O mundo no sorriso de um Repórter
Acabo de ler que morreu Afonso Serra. Não o via há mais de 30 anos, mas convivi com ele na minha infância, era visita frequente da casa do meu avô. Guardei sempre com carinho um exemplar autografado de "O mundo no lápis de um repórter", com uma dedicatória no mínimo insólita (À Doris Day portuguesa, insistia que eu era igual..).
Graças a ele, achei durante anos que os jornalistas eram pessoas alegres e bem-dispostas, que fumavam cachimbo e usavam lacinho.
O tal fascínio da "tribo jornalística".